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A volta de Itacaré (BA) – Uma verdadeira procissão

dezembro 12, 2012

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Não poderíamos falar de nossa viagem de Itacaré sem mencionar nossa aventura para voltar para Joinville. Andamos de tudo: táxi, ônibus, balsa, avião, carro, metrô. A jornada começou no dia anterior, quando solicitamos ao atendente da Pousada Villa N’Kara um táxi para as 05h15, visto que o ônibus Itacaré-Bom Despacho sairia às 06h e a distância da pousada até a rodoviária era ínfima.

Já passava das 05h30 e nada do taxista aparecer, começamos a ficar preocupados e então questionamos o atendente da madrugada (outro) sobre o paradeiro do mesmo. Ele tentou ligar em um número, porém não obteve sucesso. Solicitamos então que ligasse para outro taxista, mas o mesmo se recusou, alegando que não poderia deixar o outro na mão. Quando chegamos próximo das 05h45, o atendente resolveu ligar para outro taxista, e o mesmo chegou rapidamente na pousada com cara de sono. Colocamos as malas rapidamente no porta-malas do veículo e rumamos a rodoviária, chegando lá praticamente as 06h.

Ainda haviam algumas pessoas colocando as malas no bagageiro do ônibus, e perto das 06h15 saímos rumo à Bom Despacho. Depois de quase cinco horas dentro do ônibus sem ar-condicionado, chegamos ao destino e compramos a passagem de balsa para chegar à Salvador. O nosso vôo Salvador-São Paulo era 15h30, então estávamos com tempo de sobra para chegar a tempo.

A balsa chegou próximo das 13h em Salvador e de lá iríamos pegar um ônibus com ar-condicionado rumo ao aeroporto, parecido com o antigo “Pega-Fácil” aqui de Joinville, porém com tanta bagagem optamos por chamar um táxi. Chegamos em menos que quarenta minutos no aeroporto, havíamos acordado preço fixo em R$80 com o taxista. Depois de aguardar algum tempo, pegamos o avião rumo a São Paulo.

Chegamos em São Paulo próximo das 19h, e já havíamos combinado com os primos do meu pai para que nos fossem buscar e nos deixassem próximo de um ponto de metrô. Pegamos o metrô próximo das 20h rumo à estação Portuguesa-Tietê com todas aquelas malas e mochilas. Sem passagem comprada, ainda conseguimos comprar para o ônibus da Auto Viação Catarinense que partiria às 22h45. Jantamos na rodoviária e próximo das 23h embarcamos rumo a Joinville, chegando aqui próximo das 06h.

Depois de mais de um dia viajando, passando por inúmeros tipos de transporte, finalmente chegamos ao destino. A única recomendação que damos é que não passem por Salvador para chegar a Itacaré: sempre optem por Ilhéus que a viagem será muito menos cansativa.

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Pousada Villa N’Kara – Itacaré (BA)

dezembro 4, 2012

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Na nossa viagem a Itacaré (Bahia), ficamos hospedados seis dias na Pousada Villa N’Kara, um local bastante aconchegante, com um excelente café da manhã e com um custo benefício fora do comum. Lembro que na época (fevereiro de 2010), pagamos R$102 a diária para o casal com café da manhã incluso.

A fachada da pousada é bem simples, como vocês podem ver na foto abaixo:

A pousada conta com duas piscinas, uma que pega bastante sol durante o dia e outra mais “coberta”, o que acaba prejudicando a temperatura da água, que era fria durante todo o dia (mas para o calor da Bahia isso até que é bom).

Na beira da piscina que pegava mais sol, está situado o local onde é servido o café da manhã e funciona o bar que atende o pessoal da piscina (inclusive refeições).

Os quartos são novos e bem espaçosos, incluindo uma sacada. O ar condicionado é peça fundamental numa ida à Bahia e funcionava perfeitamente. O banheiro também era excelente.

Enfim, um dos motivos pelo qual nos apaixonamos por Itacaré foi também a pousada Villa N’Kara, pois nos sentimos em casa durante toda nossa estadia principalmente por causa da simpatia de todos os atendentes. Inclusive tinha um rapaz que sempre tentava adivinhar com que camisa de time de futebol eu estava, uma figura 🙂

Recomendamos sem dúvida alguma que quando você for para Itacaré, se hospede na Villa N’Kara. Não irá se arrepender!

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Viagem Itacaré (BA) – Parte V

outubro 28, 2012

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Para finalizar a nossa viagem até Itacaré, mais um pouco sobre esta praia que nos encantou. Um passeio que ficou praticamente sem registro fotográfico por conta de pilhas descarregadas foi o passeio à Prainha. Para chegar até ela você faz uma trilha de cerca de 45 min a partir do centro de Itacaré, e lá não há um lugar para fazer um almoço. Lembro que neste dia fizemos sanduíches em casa mesmo para ser o nosso almoço.

A praia é totalmente deserta e possui apenas uma barraquinha que vende algumas porções/salgadinhos e bebidas. A paisagem é vislumbrante e ficar embaixo do coqueiro tomando uma cerveja foi a principal atividade do dia.

A praia mais próxima do centro de Itacaré é a Praia da Concha, uma praia com uma pequena extensão de areia e alguns barzinhos com mesas bem próximas da água. Detalhe para o nome de uma das saladas disponíveis:

O mar praticamente não tem ondas, e também quase não tem ninguém tomando banho ou pegando sol.

Num dos cantos da praia tem um pequeno morrinho, foi onde paramos para observar o pôr do sol da Bahia:

Foi neste ponto também que encontramos algumas tartarugas nadando no mar. Infelizmente com nossa câmera da Sony de 7MP não foi possível pegar uma boa foto delas.

Um outro ponto turístico da cidade é o Farol, que nada mais é do que um farol (ah vá). No caminho até ele fomos guiados por um labrador que apareceu e nos acompanhou o caminho inteiro. No final um banho no mar para se refrescar.

Interessante também a quantidade de ouriços entre as pedras:

Conforme já falado em algum dos posts anteriores, a vida noturna de Itacaré é basicamente restrita à Rua Pituba. É lá que estão os bares, os restaurantes e os locais onde o povo se reúne pra dançar forró.

Nosso destino diário depois das 18h era sempre a Rua Pituba, onde comemos de tudo. Não nos recordamos mais dos lugares em que fomos, caso contrário recomendaríamos todos. Não deixem de provar a tapioca feita numa das barraquinhas no meio da rua, é uma delícia.

Para finalizar a nossa viagem à Itacaré, o último post irá falar um pouco da pousada Villa N’Kara!

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Viagem Itacaré (BA) – Parte IV. Cachoeira do Tijuípe

outubro 27, 2012

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A ida à Cachoeira do Tijuípe é feita no mesmo dia das trilhas das quatro praias. Depois do almoço e do descanso, saímos próximo das 15h rumo à Cachoeira. A entrada custa R$10, crianças não pagam:

O local é bem simples: além da cachoeira, existe um restaurante que serve pratos à la carte, porções, bebidas, etc. Na entrada também são vendidas mudas de algumas plantas, entre elas a planta falsificada da minha família (adivinhem qual é, kkkkk):

O banho de cachoeira é refrescante (lembrando mais uma vez que a temperatura local estava sempre acima dos 30ºC). Seguem algumas fotos da cachoeira:

O próximo post irá falar mais um pouco de Itacaré. Para finalizar esta viagem, aquele resumão sobre a pousada em que ficamos hospedados.

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Viagem Itacaré (BA) – Parte III. Praia de Jeribucaçu

outubro 21, 2012

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Considerado por nós o melhor passeio da viagem a Itacaré, para chegar até a Praia de Jeribucaçu primeiramente é necessário andar cerca de 8/10 km de van para chegar até uma fazenda particular, onde se paga R$10 para entrar. Após uma boa caminhada, a primeira parada é a Cachoeira da Usina, uma pequena e refrescante queda d’água para repor as energias.

Com a tempetura novamente acima dos 30ºC, nada melhor do que uma água gelada do rio. A parada de meia hora na cachoeira é extremamente revigorante para a outra parte da trilha. No meio do caminho, nosso guia “Zé” mostrou também como se sobe num cipó (não arriscamos fazer o mesmo, kkkk).

A fazenda antigamente era uma produtora de cacau, e também foi possível encontrar o fruto na nossa passagem:

Uma cena curiosa um pouco mais a frente. Na foto não dá para notar exatamente o que está acontecendo, mas existe uma árvore que nasce ao lado de outra, “abraça” a que já existia e acaba matando ela.

No final da trilha rumo à praia, um pequeno trecho atravessando o mangue. Demos sorte que a maré estava baixa, pois foi possível caminhar em terra firme em todo o caminho, sem ser necessário pisar e literalmente afundar no mangue.

A primeira vista da praia de Jeribucaçu é simplesmente espetacular: o rio que vai encontrar o mar, os coqueiros e o mar ao fundo.

Claro que não podia faltar a água de coco (e a caipirinha, e a(s) cerveja(s)). Detalhe: o “garçom” trazia tudo isso para você em sua cadeira de praia.

Aos poucos a maré foi enchendo e chegando às nossas cadeiras …

O encontro do rio com o mar é outra imagem vislumbrante:

Mais algumas fotos da praia:

Um simpático cachorro (parecia um labrador) apareceu bem tranquilo nas areias da praia:

Uma foto do rio para completar o passeio:

O passeio à praia de Jeribucaçu também é item obrigatório de quem viaja para Itacaré, e é mais um passeio altamente recomendado por nós. A cachoeira no meio da trilha, o rio que encontra o mar, o banho no rio.

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Viagem Itacaré (BA) – Parte II. Passeio nas praias próximas

outubro 17, 2012

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Voltando a falar de nossa viagem em fevereiro/março de 2010, comentaremos agora sobre nosso primeiro passeio em Itacaré. A um custo de cerca de R$25,00 por pessoa, tivemos um passeio guiado pelas praias de Havaizinho, Engenhoca, Gamboa e Itacarezinho. Não nos recordamos do nome da empresa que fechamos um pacote de 3 passeios, pois caso lembrássemos certamente seriam recomendados (baita informação!).

A trilha do passeio é um pouco fechada, obrigando as pessoas a andarem em fila indiana. No caminho encontramos também uma pequena aranha.

A primeira praia a qual chegamos é a de Havaizinho, que quase não tem faixa de areia. Apenas nas praias de Engenhoca e Itacarezinho é que paramos (o almoço é em Itacarezinho). Essa é a vista da chegada da praia de Havaizinho:

Mais alguns minutinhos em mais uma trilha e chegamos à praia de Engenhoca:

A praia possui um pequeno rio que desemboca no mar, além é claro de uma barraquinha que vende água de côco (quase não tem na Bahia …). O registro foi feito apenas do rio e da praia, a foto da barraquinha não sabemos onde foi parar. Ficamos cerca de 40 minutos na praia para repor as energias (eu na cerveja e a Aline na água de côco) e então prosseguimos com a trilha.

Andamos por mais uma meia hora rumo à praia de Gamboa e Itacarezinho. No meio do caminho o famoso e curioso coqueiro em formato de “L”, que já foi até capa de revista Veja.

Todos os caminhos levavam à Itacarezinho (não reparem na cor da minha mochila, afinal é da Aline):

A praia de Gamboa, que fica antes de Itacarezinho, como a de Havaizinho, possui apenas uma restrita faixa de areia, mas também vale o registro:

Depois de uma subidinha em um morro, a primeira vista da praia Itacarezinho é espetacular:

Para se ter uma noção do calor que fazia (mais uma “novidade” para quem está na Bahia), segue uma foto ilustrando a minha transpiração:

Após descer o morro, cerca de 2h30 depois do início da trilha, chegamos ao excelente restaurante (e único) de Itacarezinho.

O ambiente do restaurante é espetacular. Como com o calor a sede é muito maior que é a fome, ficamos na porção de bolinho de camarão (deliciosa!) e batata frita, acompanhados é claro de uma cerveja.

Não poderia faltar uma foto clássica dos coqueiros à beira-mar, cena comum em qualquer praia baiana:

Ficamos por cerca de 2h30/3h na praia de Itacarezinho, apreciando o momento e a beleza da natureza. Após o almoço ficamos debaixo de um coqueiro, aproveitando a sombra a qual ele propiciava. Precisava de mais alguma coisa? Infelizmente próximo das 15h pegamos a van do passeio para voltar à pousada. A trilha é levemente exaustiva, porém vale muitíssimo a pena. Totalmente recomendado para quem vai a Itacaré!

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Tags:bahia, coqueiro em L, engenhoca, gamboa, havaizinho, itacaré, itacarezinho

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Viagem Itacaré (BA) – Parte I. Saindo de Salvador rumo a Itacaré

outubro 16, 2012

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Para ter uma noção da aventura que foi nossa viagem pela Bahia, a ida de Salvador a Itacaré (cerca de 250 km de distância) merece um capítulo a parte. Tudo começou perto das 08h da manhã, quando saímos da Pousada Hilmar rumo ao ferry boat que liga Salvador a Bom Despacho.

O pelourinho fica perto do ferry boat, e pelo que me lembre saiu algo em torno de R$10 a corrida. O custo do ferry boat era algo em torno de R$6-R$8 por pessoa. O trajeto dura cerca de uma hora e os locais para sentar são bastante cômodos.

A vista de Salvador se distanciando, bem como a de Bom Despacho se aproximando, foram registradas:

Chegando no terminal de Bom Despacho, compramos a passagem de ônibus (cerca de R$30/pessoa) rumo a Itacaré, distante cerca de 250 km dali. Tivemos que esperar mais ou menos 1 hora, visto que chegamos próximo das 09h e o ônibus partiria somente às 10h. A distância não era nenhum absurdo, porém logo no começo já percebemos que a viagem seria longa: era o famoso ônibus “pinga-pinga”. Passamos por cerca de 5 a 7 cidades, em todas o ônibus parava e ficava um tempo embarcando/desembarcando passageiros. O registro foi feito nas cidades de Valença e Nazaré:

Todas as cidades pelas quais passamos não tinham nenhum luxo: eram cidades simples, com casas em sua maioria pequenas e mal cuidadas e ruas estreitas e quase sempre de calçamento ou de chão batido.

Passadas mais de quatro horas de viagem, a primeira placa contendo a cidade de Itacaré aumentou a ansiedade:

Perto das 15h30, depois de quase 6 horas viajando num ônibus sem ar condicionado e com o sol da Bahia a pleno vapor, chegamos na rodoviária de Itacaré e pegamos um táxi rumo a Pousada Villa N’Kara. Na época o custo do táxi era R$10 (detalhe: o preço é único, para qualquer trajeto dentro de Itacaré).

Fica a dica: quando for para Itacaré, pegue um avião para Ilhéus que a viagem será bem mais tranquila, visto que o aeroporto fica a apenas 70 km de Itacaré. Porém não temos nada a reclamar, afinal foi uma aventura que valeu a pena. E como queríamos conhecer Salvador antes de ir para Itacaré, tivemos que optar pelo vôo São Paulo-Salvador.

Para finalizar este post inaugural de Itacaré, uma foto da praia que fica perto do centro de Itacaré (água bastante poluída por sinal) e outra da principal rua que possui os principais restaurantes e lojas da cidade:

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Salvador (BA)

outubro 11, 2012

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Olá pessoal,

Não iremos falar de Itacaré ainda, pois antes de chegarmos lá em fevereiro de 2010, ficamos durante um dia na capital baiana, Salvador, aproveitando a proximidade com o nosso destino final (241 km).

O vôo (saímos de Guarulhos) levou cerca de 3 horas. Chegando na Bahia, já havíamos nos informado que existia um ônibus especial (estilo do extinto Pega-Fácil de Joinville), com ar refrigerado, que por um preço muito bom (R$3,00/pessoa) nos levaria até próximo ao Pelourinho. Detalhe: são 30 km de distância. No caminho passamos por um dos mais famosos pontos turísticos de Salvador: o Farol da Barra.

Chegando ao destino final do ônibus, pagamos R$10 para um taxista nos levar até à nossa pousada, chamada Hilmar. Como ficaríamos apenas um dia hospedados, optamos por um local simples e barato (na época pagamos R$70 a diária para o casal, hoje em dia sai por R$90 em alta estação). Nas fotos abaixo, a fachada da pousada e uma do nosso quarto, que era uma suíte com ventilador de teto (nota-se o pouco espaço para as malas):

O café da manhã estava incluso (muito bom por sinal), e a vista do terraço era bastante bonita, tanto de dia quanto de noite:

Em Salvador, passeamos pelo Pelourinho, Mercado Público e pelo famoso Elevador Lacerda. A impressão que ficamos da capital baiana é de uma cidade que cresceu demais e não evoluiu ao mesmo tempo. Pelas ruas do Pelourinho mesmo havia um incômodo cheiro de “xixi” contínuo. Perto do Mercado Público, diversas crianças pedindo dinheiro incomodavam os turistas que por ali passavam.

A pousada ficava pertinho dos principais pontos turísticos citados acima, e fizemos todo o trajeto a pé. Havíamos lido em diversos locais na Internet que deve-se tomar cuidado com seus pertences em Salvador, e não arriscamos deixar objetos de valor expostos. O primeiro ponto que visitamos foi o Mercado Modelo, onde é possível comprar diversas lembranças a preços muito bons:

Na parte superior do Mercado, é possível experimentar os pratos típicos do estado, mas como já havíamos comido uma pizza nas ruas do Pelourinho, paramos apenas para tomar uma cerveja e apreciar a vista do mar lá do alto:

O Elevador Lacerda fica praticamente do lado do Mercado Modelo, e no caminho, encontramos uma roupa de baiana e não tivemos dúvida: hora de tirar uma foto! Não deu nem tempo de ligar a câmera e já apareceu uma baiana dizendo que para tirar foto ali tem que pagar. Não nos lembramos do valor (acho que eram R$5,00), e por este valor a moça arrumou a Aline para uma foto mais “profissional” (com direito a chapéu de Carmen Miranda):

Experimentamos o acarajé, prato típico baiano, por ali mesmo. Foi desaprovado por ambos (kkkk). Andamos então até o Elevador Lacerda e subimos por ele para a Cidade Alta (módicos R$0,15 por pessoa). Um ótimo local para tirar fotos típicas de cartão postal:

Demos mais uma andada pelo Pelourinho e voltamos à pousada para descansar para a maratona do dia seguinte que nos levou até a nossa pousada em Itacaré (no próximo post mais detalhes).

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A volta de Itacaré (BA) – Uma verdadeira procissão

dezembro 12, 2012

Pousada Villa N’Kara – Itacaré (BA)

dezembro 4, 2012

Viagem Itacaré (BA) – Parte V

outubro 28, 2012

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outubro 27, 2012

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